Construção dos Materiais realizadas pelos alunos do - 2ª ano com inclusão
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Atividades Pedagógicas
Pessoas com deficiência necessitam ser estimuladas para progredirem no seu desenvolvimento biopsicossocial. Os materiais concretos possibilitam a sua interação e compreensão dos conteúdos escolares. Por isso da importante que a professora da sala regular e a professora da Sala de Recursos Multifuncional promova a construção dos materiais de baixa tecnologia aos seus alunos. A professora da Sala de Recursos Multifuncional deverá eliminar barreiras que impedem as pessoa com deficiência estar inserida no âmbito escolar através de um Plano de Ação que respeite o ritmo de cada aluno valorizando suas habilidades e competências.
Materiais para estimulação coordenação motora, comparar, relacionar e classificar.
Objetivo: Conhecer as Cores
quarta-feira, 10 de abril de 2013
QUEM É DEFICIENTE VISUAL ?
Segundo à Classificação Estatística Internacional da Doenças CID 10
Baixa Visão
Deve ser usada para graus maiores de perda visual, onde o indivíduo pode ser ajudado por auxílio ópticos. É a pessoas que cujo resíduo visual encontra-se entre 0,3
(20/60) e 0,05 (20/400).
Cegueira - Deve
ser usado somente para perda total da visão nos dois olhos e quando o individuo necessita de auxílio especiais para substituir suas habilidades visuais, é aquele que possui uma agudeza visual igual ou menor que 0,05 (20/400), no melhor olho, depois de toda a correção ópticas.
Cegueira em um olho só e visão normal no outro, tem uma visão funcional, não é considerado cego e pessoa de baixa visão.
Quais os procedimentos a ser desempenhados pelos professores que possuem pessoas D.VISUAL:
Quais os procedimentos a ser desempenhados pelos professores que possuem pessoas com Deficiência Visuais :
*As pessoas cegas ou de baixa visão possuem a inteligência preservada, desde que não tenha nenhum outro comprometimento , portanto o professor deverá dirigir-se à ela, o mais
natural possível, não devendo super proteger o aluno ou, pelo contrário, ignorá-lo.
*Ajudar só se for necessário, de preferência perguntar, se a pessoa com deficiência visual quer ajuda.
*Durante as aulas, é útil identificar os conteúdos de uma figura e descrever a imagem e a sua posição relativa a itens importantes
*Não fale com a pessoa cega como se fosse surda; o fato de não ver não significa que não ouça bem.
•O
material de estudos deverá ser fornecido sob forma de texto ampliado, texto em Braille, e aulas gravadas em áudio.
*Utilizar gráficos e tabelas simples em relevo
*Ler o que está escrito no quadro
*Sempre que possível passar a mesma lição que foi dada para classe para ele
*Nas avaliações pode ter um tempo maior, dar alternativas ,o aluno pode ler o que escreveu em braille, fazer gravações em cd, ou escrever com tipo ampliado.
*O apoio ao aluno com deficiência deve ser uma responsabilidade de todos.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Recursos de Alta Tecnologia proporcionando o desenvolvimento dos alunos
D.J.P, Síndrome Down, 12 anos , 2º ano nas sala AEE, identificando com o Recurso do Software Boardmaker, a data do seu nascimento no calendário.
J.L.V.J, 11 anos, 4º anos Ensino Fundamental, Def.Intelectual, Leve, associada a TDAH, utilizando o computador como recurso para leitura e produção de texto.
C.V.N.S, 16 anos, 5º ano, Ensino Fundamental, Produzindo um livro sobre a sua história de vida e escolar com apoio do computador e orientações da professora da Sala AEE.
Recursos de Baixa Tecnologia
Construção de Recursos de Baixa Tecnologia Assistiva :
O aluno possui deficiência motora e cognitiva leve, ocasionada pela Hidrocefalia, congênita, e TDAH, L.R.P.S, 12 anos . Foram construídos na Sala AEE:
*Prancha com as vogais
*Prancha alfabetização (figuras x palavras)
*Suporte de Lápis
* Identificação dos números.
O aluno possui deficiência motora e cognitiva leve, ocasionada pela Hidrocefalia, congênita, e TDAH, L.R.P.S, 12 anos . Foram construídos na Sala AEE:
*Prancha com as vogais
*Prancha alfabetização (figuras x palavras)
*Suporte de Lápis
* Identificação dos números.
Inclusão : Educação e Saúde
Adicionar legenda |
O atendimento com a aluna A.C.B.S, 6 anos e 8 meses, que estava no 2º ano do Ensino Fundamental, escola estadual de Caxias do Sul, Rs, iniciou em março de 2012, seu diagnóstico, Paralisia Cerebral, com comprometimento motor significativo. No primeiro momento de sua inclusão foi necessário estabelecer um vínculo com a família x escola.
A medida que a interação da aluna na sala regular de ensino acontecia começamos a observá-la, no contexto geral. Desde a sua aceitação pelos colegas, professora e equipe pedagógica.
A professora da Sala AEE , Ana Cristina F. Côrtes, orientou a todos os envolvidos, realizando reuniões, periódicas, a fim de esclarecer dúvidas referente ao processo de inclusão. Além de realizar atendimentos nas Sala AEE, no turno inverso, construiu e montou recursos, para a aluna utilizar em sala de aula regular, facilitando assim sua inserção.
Ainda os pais foram orientados pela professora SAEE, da importância do atendimento de uma equipe multidisciplinar nas área da saúde, como fonoaudióloga, fisioterapia, psicologia.
Acessibilidade Sim , Acesso Não.
Esta foto foi tirada na parada de ônibus, para demonstrar os espaços públicos, que são delimitados por lei para a acessibilidade das pessoas com deficiência física, porém o que percebe-se o desrespeito dos cidadãos ao ficarem em cima da sinalização , dificultando , o acesso da pessoa com deficiência no local delimitado.
Precisamos mudar a nossa postura de individualismo e respeitar os espaços que são delimitados em lei para as pessoas com deficiência. Aqui a relevância se faz na educação destes cidadãos.
Assinar:
Postagens (Atom)